No inicio eu sorria... Até ri
Comigo
Para meu amigo eu
Tão grande, que bastava
Nas chances que tinha,
se uma estrela me ninava...
O relógio batia em 00h00
Pedido nenhum...
E um sorriso à mais para a sorte
Me abraçava apertado,
Jurava mais vida!
Depois...
Chorava enquanto dormia
Chorava por fora, pois por dentro sorria
Como se preenchesse o vazio circense de meu peito com três beijos
As manhãs se alongavam depois de sonhos curtos
Como sustos não esquecidos
Não corri, nem fugi
Hoje, tudo que me toca, levo ao peito. Como criança. Tudo é pequeno...
Nos meus sonhos, meus sorrisos são grandes e leves
Azuis com rosa
Thaís dê V Lopés
2011
Taís, o seu poema (se vc o chama assim) me tocou... espero te ver por aí. bjo, Mavi
ResponderExcluir