Não durmo. A música não o deixa.
Música que não vem de meu mundo.
Notas que desconheço, em melodia que invade
Invade
Seu rosto me dá as costas enquanto o som me cumprimenta.
Não durmo, não durmo, não luto, não durmo...
Não sou.
Igual à tudo que me é estranho, revista-me... Desarma-me de sorrisos e simpatias. Mune-me com lágrimas cantadas... Sem letra, sem cor.
Envelhecida por minhas lembranças cor-de-rosa, acolho-a.
E levo-a comigo...
Thaís dê V Lopés
30/06/09
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