O choro me escapa diante de vitrais. Encontro-me só. A melodia acusa com abraços. O frio daquele escuro me liga a Ele; meu pai. Um nome que me protege. A quem atribuo minha vida e sorrisos.
Choro. A solidão me prende enquanto os olhos correm em total liberdade. Rostos tristes e bons. Cores claras envelhecidas. Eu...
É quando sinto o peso de minha própria voz.
18/08/09
Thaís dê V Lopés
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo comentário!