domingo, 6 de dezembro de 2009

Igreja

O choro me escapa diante de vitrais. Encontro-me só. A melodia acusa com abraços. O frio daquele escuro me liga a Ele; meu pai. Um nome que me protege. A quem atribuo minha vida e sorrisos.
Choro. A solidão me prende enquanto os olhos correm em total liberdade. Rostos tristes e bons. Cores claras envelhecidas. Eu...
É quando sinto o peso de minha própria voz.

18/08/09
Thaís dê V Lopés

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